Devagar, vou voltando ao que sou,
A imagem torta da qualidade maldita
o sabor incompleto que busca o nada.
Encontro os caminhos, velhos amigos,
avante aos muquifos de sempre.
Onde o sonho é gritado como poesia
e se ri, como é bom dar risada de tudo.
Devagar eu vou voltar pro velho caminho
do erro à toa, dos amores podres,
vinhos baratos e obrigações sempre adiadas,
sou sempre esse gosto pelo o que mata,
dilacero meu ser para o extremo.
Devagar, ainda não é hora de voltar.
o sabor incompleto que busca o nada.
Encontro os caminhos, velhos amigos,
avante aos muquifos de sempre.
Onde o sonho é gritado como poesia
e se ri, como é bom dar risada de tudo.
Devagar eu vou voltar pro velho caminho
do erro à toa, dos amores podres,
vinhos baratos e obrigações sempre adiadas,
sou sempre esse gosto pelo o que mata,
dilacero meu ser para o extremo.
Devagar, ainda não é hora de voltar.
Massa piá.
ResponderExcluirNosso ser é um apanhado de pequenas almas estilhaçadas, incompletas e tortas buscando algum sentido. Se houver.
Sei lá, me identifiquei com o texto.
Do seu velho amigo, Arllan.